A banda Ladytron odeia rótulos, e mesmo sem usar samplers ao vivo, onde preferem adicionar um baterista aos diversos sintetizadores vintage, atraem uma cena eletrônica e alternativa nos shows, onde se provam frios e competentes representando mais uma sonoridade retro / cold wave, as vezes pop até gótica.
No show a postura é quase punk, sem estrelismos ou concessões, seguindo a fórmula Ladytron sem improvisos e quase sem interação interna ou mesmo com a audiência.
O clube Cine Jóia, me pareceu um pouco acima da lotação ideal, mas se mostrou uma excelente alternativa para os shows paulistanos, pois com grande acústica e interessante arquitetura, tem tudo para ser o PICO da galera que não perde um bom show, tem que pensar melhor o serviço de bar (por que não aceita dinheiro direto para o barman?! No mundo todo é assim… O esquema fichinhas … É ruim) e se imaginar como balada Pré e Pós shows, afinal depois da meia noite ainda não existe nada do gênero no centrão / liberdade.
A banda surgiu em 1998 em Liverpool formada por dois ingleses: Reuben Wu, descendente de chineses, e Daniel Hunt; e por 2 mulheres: a escocesa Helen Marnie, responsável pela maioria dos vocais, e a búlgara Mira Aroyo.
Setlist Ladytron no Cine Jóia em 17/Nov/11 – no tour Gravity the Seducer
Soft Power
International Dateline
Mirage
Ghosts
High Rise
True Mathematics
White Gold
Runaway
Ace of Hz
Little Black Angel
Discotraxx
Fighting In Built Up Areas
Seventeen
Bis
White Elephant
Destroy Everything You Touch
Vejam Ladytron no Cine Jóia com som novo Mirage
Incrível seu post considerando o Cine Joia uma boa alternativa para shows em SP. Achei a acústica do local péssima, apesar de o ambiente ser descolado e interessante. A apresentação do Ladytron ficou descaracterizada, pois não dava para fazer algo decente naquelas condições. Para mim, este fato refletiu-se inclusive na postura da banda, claramente constrangida por ter que tocar em esquema tão amador. Ou o Cine Joia investe urgentemente na qualificação técnica do espaço, ou será mais um grande mico a assombrar as noites paulistanas. Quanto à quantidade de pessoas presentes, vc foi novamente muito condescendente com a casa. Estava simplesmente superlotada, com muito mais gente do que o local comporta, tornando impraticável a movimentação no recinto, e um suplício chegar até aos bares. Desrespeito total. Que bela arapuca montaram na Liberdade!
Oi Neto – tudo bem
Achei legal seu comentário !!
Não achei tão cheia a casa, foquei mais nos problemas de Bar e etc.
Obrigado pelo comentário e se quiser participar como colaborador do Blog me avise que
posso fazer um cadastro para você.
Abs
Luis